Patricia tentar se explica para Estela:
Patricia: ora, minha mesada.
Estela: um tempo atrás estava reclamando que estava sem dinheiro, e agora do nada arruma, estou de olho em você.
Patricia: ai! mãe, estava precisando remodelar meu guarda-roupa. (Estela estranha a filha.)
Felipe vai conversar com Júlia:
Felipe: quero te pedir desculpas por tudo.
Júlia: tudo bem Felipe.
Felipe: então somos amigos?
Júlia: claro.
Felipe: e seu romance com o Pedro, sei que não é da minha conta.
Júlia: terminamos algo que não começou.
Felipe: espero que encontre o cara certo para você, tenho que ir, amanhã a gente se encontra no colégio. (Júlia estranha Felipe, mais o admira.)
Amanhecer, Roberto volta ao colégio e os professores fazem uma surpresa:
Jorge: bem vindo de volta. (Todos contentes.)
Na sala de aula, todos aplaudem Roberto que se emociona:
Roberto: muito obrigado minha galerinha, que acreditou em mim e na minha recuperação. Mais vamos volta a aula.
Horas passam, no intervalo, Patricia dá em cima de Vitor:
Patricia: você tá tão mudado.
Vitor: deixei de ser aquele irresponsável.
Patricia: pois preferia, você daquele jeito, mais atrativo.
Vitor: espero que não esteja dando em cima de mim, quer um suco?
Patricia: brigada, estou de dieta.
Vitor: então tá, a gente se encontra por ai. (Patricia chocado com Vitor.)
Vitor chama Alex para conversar:
Vitor: Alex! posso dá uma palavrinha com você?
Alex: depois a gente se encontra galera. Fala!
Vitor: me desculpe por rudo que te causei.
Alex: também te peço desculpa.
Vitor: estamos resolvidos?
Alex: claro.
Pedro arruma um novo emprego, maria contente. Estela segue o conselho de Bruno e vai ao banco:
Estela: gostaria de fazer um empréstimo?
Enquanto isso, Rafaela começa a sangrar e se desespera:
Rafaela: socorro!!! (Dalva ouve os gritos.)
Dalva: meu Deus, vou chamar ajuda.
Rafaela: vai logo não quero perder meu filho.
Terça-Feira, 12 de fevereiro
Dalva pede ajuda ao vizinho que as levam para o hospital. Rafaela é levada para sala do doutor. Dalva agradece o vizinho. Dalva liga para Léo:
Dalva: filho, a Rafaela passou mal, vem logo pra cá.
Léo: já estou indo pra ir. (Júlia ouve e pergunta o que aconteceu.)
Léo: a Rafaela passou mal!
Júlia: sério, irei com você. (Os dois saem desesperados.)
No banco, o empréstimo é recusado, Estela se desespera e avisa para Bruno:
Bruno: calma, vamos dá um jeito nessa situação.
Estela: estamos falidos, não tem outro jeito.
Bruno: não sabia que desistia tão facilmente.
Estela: as portas estão se fechando não percebe.
Bruno: a esperança é a última que morre.
No hospital, O doutor descobre que Rafaela teve um aborto instantâneo e terá que fazer uma cirurgia para retira o bebê morto. O doutor avisa para Rafaela e os familiares:
Doutor: sinto muito. (Rafaela se desespera.)
Léo: meu filho.
Júlia: calma Rafaela.
Doutor: teremos que fazer uma operação para retirar a criança da jovem.
Rafaela: eu sou uma inútil até para ter filho.
Júlia: ei! não se julgue. (Júlia abraça a amiga.)
Rafaela é acalmada, Júlia vai embora. Dalva dá força ao filho:
Léo: acho que foi melhor assim, ainda tinha muito que viver.
Dalva: verdade, mais pior está sendo para ela perder uma criança.
Léo: mais vou ficar do lado dela no que ela precisa.
Dalva: que bom.
Júlia vai na casa do pai de Rafaela, José:
José: o que você quer, veio trazer noticias daquela filha ingrata.
Júlia: por mais que o senhor não a aceite, acho que o senhor tem o direito de saber.
José: sabe o que?
Júlia: a Rafaela perdeu o filho, se o senhor quiser visita-la está aqui o endereço.(Júlia deixa em cima de uma escrivania e vai embora. José pega o cartão e fica pensativo.)
Rafaela acorda e vê Léo:
Rafaela: não realizei teu sonho de ter um filho.
Léo: não se preocupe, teremos outros.
Rafaela: para falar a verdade, você nunca aceitou esta criança.
Léo: vai começar tudo de novo.
Rafaela: você fala de um jeito, como se estivesse feliz com o que aconteceu.
Léo: para falar a verdade, foi melhor para os dois, somos jovens e temos uma longa vida pela frente.
Rafaela: sai daqui, me deixa sozinha.
Léo: tudo bem. (Rafaela pensativa.)
José vai até o hospital, Dalva o vê e vai falar com ele:
Dalva: o que está fazendo aqui? já sabe o que aconteceu com sua filha? (José pasmo.)
Quarta-Feira, 13 de fevereiro
José e Dalva cara a cara:
José: vim visitar um amigo, e sobre minha filha, não quero saber.
Dalva: porque a trata assim?
José: não te devo satisfação.
Dalva: olha aqui, você a despreza como se o erro dela foi o pior do mundo, mais não tem coisa pior de que o desprezo de um pai, que abre a boca para falar e julgar alguém...
José: olha aqui senhora..
Dalva: olha aqui o senhor, você um monstro, tenho pena da Rafaela em ter um pai como você. (José sai decepcionado e percebe que ela tem razão, mais não admiti.)
Amanhecer, Júlia avisa ao diretor o que aconteceu com a Rafaela:
Jorge: mais como ela está?
Júlia: bem na medida do possível.
Jorge: brigado pela informação.
Dalva avisa a Rafaela que José veio até o hospital:
Rafaela: ele veio a minha procura, como ele está?
Dalva: eu sinto muito, ele disse que não veio a sua procura e que ia visitar uma amigo, e disse que não queria saber de você.
Rafaela: sinto tanta falta do meu pai, só ele me entende.
Dalva: ele poderia apagar essa passado e seguir em frente.
Rafaela: mais eu o decepcionei, por mais que ele me avisou.
Dalva: mais não precisava ser tão duro com você.
Júlia dá força a Léo que conta que se desentendeu com Rafaela:
Júlia: porque falou aquilo, ainda está tudo muito recente.
Léo: eu sei e sei que errei, porém acho que foi melhor para os dois.
Júlia: for vê pelo outro lado, tem razão.
Léo: ela não quer entender, ainda a amo e quero me casar com ela.
Júlia: sei.
Bruno percebe que está havendo muitos gastos na empresa e avisa a Estela que decide fazer uma economia e avisa aos acionistas da empresa da situação da empresa em uma reunião, Patricia chocada com o pronunciamento da mãe e vai tirar satisfação:
Patricia: estamos falindo, não quero ficar pobre.
Estela: para! precisamos economizar se queremos manter a empresa do seu pai. A primeira coisa é você deixa por alguns meses essas comprinhas.
Patricia: minhas comprinhas, jamais.
Estela: se quiser viver embaixo da ponte, tudo bem.
Patricia: é demais isso para mim.
Estela: não temos escolha.
Júlia vai para o hospital onde Rafaela está internada. O doutor busca Rafaela para a operação:
Júlia: boa sorte amiga.
Dalva: vai dá tudo certo. (Rafaela é encaminhada para sala de cirurgia.)
Dalva: adivinha quem veio aqui ontem, o pai de Rafaela!
Júlia: sério, ele perdoou a Rafaela?
Dalva: pelo contrário, ele nem sequer entrou, estranho ele disse que ia visitar um amigo e depois não visitou.
Júlia: ele veio visitar a Rafaela sim.
Dalva: como tem tanta certeza?
Júlia: eu o avisei, ele não quer dá o braço a torcer, mais um dia ele vai perceber que está errado.
Dalva: eu espero.
A cirurgia de Rafaela dá tudo certo e está se recuperando. Dalva, Léo e Júlia vão para suas casas. Anoitecer, José chega no hospital e vê a filha:
José: oh! minha filha, como estou arrependido de tudo que te fiz. (Rafaela ainda dopada acorda.)
Rafaela: pai! (José aflito.)
Quinta-Feira, 14 de fevereiro
José finge não está e vai embora. Ele se emociona com o estado da filha. Amanhecer, no colégio, Sandra marca o dia da palestra sobre as drogas. Tavares da aula para os alunos do terceiro ano do ensino médio. Patricia vê Jorge e Vitor conversando e chega mais perto:
Jorge: parabéns, está mostrando que mudou, estou muito orgulhoso de você.
Vitor: obrigado seu Jorge, por ter me dado aquela chance, hoje percebo que cometi erros e estou
arrependido. E ainda ninguém sabe o que aconteceu. (Patricia mais desconfiada.)
Patricia fala para Beatriz que ouviu a conversa:
Patricia: ouvi uma conversa tão estranha hoje do diretor com o Vitor.
Bia: ha!
Patricia: Jorge sabe o que Vitor esconde e não quer me conta, mais vou descobri.
Bia: você quando encasquetar em uma coisa, sei não viu, esquece isso.
Patricia: não, agora eu quero saber e vou descobrir, anota ai!
Júlia vê José na frente do colégio:
Júlia: o que veio fazer aqui?
José: te agradeci!
Júlia pelo o que?
José: você me fez enxergar que eu errei, ontem eu visitei a Rafaela, mais por favor não conte nada, deixa tomar coragem e ir até lá.
Júlia: estou orgulhoso do senhor, ela se culpa constantemente sobre essa sua aceitação.
José: quero resolver logo essa situação. Obrigado.
Voltando para sala, Sandra conta aos alunos que haverá uma palestra sobre as drogas, a turma fica ansiosa pela palestra. Horas passam, os alunos largam, Patricia e Bruno vão para empresa. Estela contrata uma jovem chamada Carol, Carol e Bruno se conhecem:
Bruno: nova aqui?
Carol: sim, prazer meu nome é Carol.
Bruno: o meu é Bruno, seja bem vinda. (Estela chega na hora.)
Estela: vocês dois vão trabalhar juntos.
Bruno: tudo bem.
Estela: ensine tudo a ela, ele é meu melhor funcionário Carol, espero que simpatize.
Carol: claro dona Estela.
Bruno: vamos.
Estela avisa para Patricia que Bruno e Carol vão trabalhar juntos, para vê se faz ciúmes em Patricia:
Patricia: sim, o que é que eu tenho haver com isso, estou puco me lixando para o Bruno.(está com ciúmes.)
Estela: só lhe avisei, então porque tanta irritação?
Patricia: não estou irritada, é que...nada, nada, agora deixa eu ir trabalhar. (Estela gosta do ciúmes da filha.)
Pela brecha da porta da sala de Bruno, Patricia observa Bruno e Carol juntos e sente raiva. Anoitecer, Patricia vê Bruno e Carol tão amigos e não suporta e solta ironia:
Patricia: já está querendo fisgar a nova funcionária!
Bruno: ela é legal, se ela quiser, eu fico.(Ele vai embora, Patricia morre de raiva.)
Em casa, Patricia conta para Estela se era realmente necessária a contratação de Carol:
Estela: é claro que sim.
Patricia: a senhora já demitiu varias funcionários, pensei que estava em momento de crise!
Estela: e está, porque todo esse interesse nessa Carol?
Patricia: vou nem responder esta pergunta, boa noite.(Estela rir.)
Rafaela conta para Dalva que José esteve aqui:
Dalva: acho impossível, nenhuma funcionária me avisou de que você recebeu visita.
Rafaela: eu o sentir, e falei com ele.
Dalva: acho que esteva sobre o efeito da medicação ainda.
Rafaela: pode ser, mais ele parecia tão real.
Felipe vai até o prédio onde Júlia mora e vai se encontrar com Vivian, os dois conversam enquanto Júlia tomar banho:
Felipe: eu vou conquista-la.
Vivian: espero, sobre aquele nosso combinado, quero que esteja indo bem.
Felipe: tudo certo em jus de conquista-la, estou dando um de amigo. (Júlia ouve e descobre a união dos dois.)
Sexta-Feira, 15 de fevereiro
Júlia chega na sala fingindo que não sabe de nada:
Júlia: oi Felipe! o que está fazendo aqui?
Vivian: seu namorado filha?
Felipe: que isso dona Vivian, somos apenas amigos.
Vivian: eu aprovo.
Júlia: acho que essa não é a hora.
Vivian: vou deixa-lo a sós. Com licença.
Bruno: bem, eu vim, pega o que eu faltei hoje no colégio.
Júlia: precisava vi aqui, ligava primeiro. Mais somos amigos, é para isso.
Bruno: pois é. (Júlia e Bruno mente um para o outro.)
Júlia liga para Pedro:
Júlia: adivinha o que eu descobri, minha mãe e Felipe estão unidos, eu agora faço parte de um acordo agora, amanhã minha mãe vai me ouvir.
Pedro: não faça isso, finja que não saiba, deixe ela pensa assim, nosso momento vai chegar.
Júlia: não aguento mais minha mãe, mais vou fazer isso por você.
Amanhecer, na empresa, Patricia vê Carol com Bruno. No banheiro, Carol e Patricia cara a cara:
Carol: olá! (Patricia não responde.)
Carol: você trabalha aqui?
Patricia: o que você pretende?
Carol: não entendi!
Patricia: aqui é uma empresa de respeito, e não um lugar para funcionários terem um caso.
Carol: não estou entendendo o rumo desta conversa.
Patricia: estou falando de você e o Bruno, estou de olho em você.
Carol: não está acontecendo nada entre mim e ele.
Patricia: ficarei de olho. (Carol aflita.)
Rafaela receberá alta, Júlia avisa a José. Na saída do hospital, Rafaela dá de cara com seu pai:
Rafaela: pai! (emocionada.)
José: filha! (Os dois se abraçam emocionados.)
José: me perdoa filha, me desculpe ter sido tão duro com você.
Rafaela: também lhe devo um pedido de desculpa, não seguir suas orientações.
José: vamos esquecer tudo isso, página virada em nossas vidas. Mais quero lhe fazer uma proposta. (Rafaela emocionada.)
José: volta pra casa, sem você aquela casa não tem sentido.
Rafaela: tudo bem, mais antes de me muda pra lá outra vez, quero agradecer a senhora que me deu força esse tempo todo.
Dalva: que isso, você é como uma filha para mim.
Rafaela: e claro a você minha amiga.
Júlia: aliás fui que convenci seu pai de vir até aqui.
Rafaela: quer dizer que ontem a noite era você mesmo pai?
José: é. (Todos contentes.)
Rafaela faz as malas, Léo vê e tira satisfação:
Léo: para onde você vai?
Rafaela: voltarei para casa do meu pai.
Léo: mais eu pensei que ficaria comigo.
Rafaela: aconteceu muita coisa, meu pai me perdoou, a meses que estava esperando por isso.
Léo: vai me abandonar?
Rafaela: continuaremos namorados, como sempre foi.
Léo: pensei que queria uma vida ao meu lado.
Rafaela: quero, mais como você mesmo diz somos novos para isso.
Léo: já entendi, ainda está chateada com aquela conversa sobre o filho.
Rafaela: como quer que eu me sinta, mais não é por isso, vamos dá tempo ao tempo. (Léo magoado.)
Rafaela volta para casa do pai e se emociona ao entrar em seu quarto. Dalva conversa com Léo:
Dalva: Rafaela é uma grande menina.
Léo: ela me abandonou.
Dalva: não é verdade, você que a abandonou nos momentos mais difíceis da vida dela, por incompreensão.
Léo: e agora o que eu faço?
Dalva: com a perda do filho, perdão do pai, muita coisa tá acontecendo, dê tempo ao tempo.(Dalva abraça Léo.)
Léo: tenho medo de perde-la.
Dalva: isso não vai acontecer, mais é claro se você não querer.
Carol descobre que Patricia é filha de Estela e percebe que ela gosta de Bruno.
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