segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Aborrecentes: do dia 11 a 15 de fevereiro




                             Segunda-Feira, 11 de fevereiro

      Patricia tentar se explica para Estela:

Patricia: ora, minha mesada.

Estela: um tempo atrás estava reclamando que estava sem dinheiro, e agora do nada arruma, estou de olho em você.

Patricia: ai! mãe, estava precisando remodelar meu guarda-roupa. (Estela estranha a filha.)

       Felipe vai conversar com Júlia:

Felipe: quero te pedir desculpas por tudo.

Júlia: tudo bem Felipe.

Felipe: então somos amigos?

Júlia: claro.

Felipe: e seu romance com o Pedro, sei que não é da minha conta.

Júlia: terminamos algo que não começou.

Felipe: espero que encontre o cara certo para você, tenho que ir, amanhã a gente se encontra no colégio. (Júlia estranha Felipe, mais o admira.)

     Amanhecer, Roberto volta ao colégio e os professores fazem uma surpresa:

Jorge: bem vindo de volta. (Todos contentes.)

      Na sala de aula, todos aplaudem Roberto que se emociona:

Roberto: muito obrigado minha galerinha, que acreditou em mim e na minha recuperação. Mais vamos volta a aula.

       Horas passam, no intervalo, Patricia dá em cima de Vitor:

Patricia: você tá tão mudado.

Vitor: deixei de ser aquele irresponsável.

Patricia: pois preferia, você daquele jeito, mais atrativo.

Vitor: espero que não esteja dando em cima de mim, quer um suco?

Patricia: brigada, estou de dieta.

Vitor: então tá, a gente se encontra por ai. (Patricia chocado com Vitor.)


      Vitor chama Alex para conversar:

Vitor: Alex! posso dá uma palavrinha com você?

Alex: depois a gente se encontra galera. Fala!

Vitor: me desculpe por rudo que te causei.

Alex: também te peço desculpa.

Vitor: estamos resolvidos?

Alex: claro.

       Pedro arruma um novo emprego, maria contente. Estela segue o conselho de Bruno e vai ao banco:

Estela: gostaria de fazer um empréstimo?

       Enquanto isso, Rafaela começa a sangrar e se desespera:

Rafaela: socorro!!! (Dalva ouve os gritos.)

Dalva: meu Deus, vou chamar ajuda.

Rafaela: vai logo não quero perder meu filho.


                                           Terça-Feira, 12 de fevereiro

    Dalva pede ajuda ao vizinho que as levam para o hospital. Rafaela é levada para sala do doutor. Dalva agradece o vizinho. Dalva liga para Léo:

Dalva: filho, a Rafaela passou mal, vem logo pra cá.

Léo: já estou indo pra ir. (Júlia ouve e pergunta o que aconteceu.)

Léo: a Rafaela passou mal!

Júlia: sério, irei com você. (Os dois saem desesperados.)

   No banco, o empréstimo é recusado, Estela se desespera e avisa para Bruno:

Bruno: calma, vamos dá um jeito nessa situação.

Estela: estamos falidos, não tem outro jeito.

Bruno: não sabia que desistia tão facilmente.

Estela: as portas estão se fechando não percebe.

Bruno: a esperança é a última que morre.

     No hospital, O doutor descobre que Rafaela teve um aborto instantâneo e terá que fazer uma cirurgia para  retira o bebê morto. O doutor avisa para Rafaela e os familiares:

Doutor: sinto muito. (Rafaela se desespera.)

Léo: meu filho.

Júlia: calma Rafaela.

Doutor: teremos que fazer uma operação para retirar a criança da jovem.

Rafaela: eu sou uma inútil até para ter filho.

Júlia: ei! não se julgue. (Júlia abraça a amiga.)

     Rafaela é acalmada, Júlia vai embora. Dalva dá força ao filho:

Léo: acho que foi melhor assim, ainda tinha muito que viver.

Dalva: verdade, mais pior está sendo para ela perder uma criança.

Léo: mais vou ficar do lado dela no que ela precisa.

Dalva: que bom.

    Júlia vai na casa do pai de Rafaela, José:

José: o que você quer, veio trazer noticias daquela filha ingrata.

Júlia: por mais que o senhor não a aceite, acho que o senhor tem o direito de saber.

José: sabe o que?

Júlia: a Rafaela perdeu o filho, se o senhor quiser visita-la está aqui o endereço.(Júlia deixa em cima de uma escrivania e vai embora. José pega o cartão e fica pensativo.)


      Rafaela acorda e vê Léo:

Rafaela: não realizei teu sonho de ter um filho.

Léo: não se preocupe, teremos outros.

Rafaela: para falar a verdade, você nunca aceitou esta criança.

Léo: vai começar tudo de novo.

Rafaela: você fala de um jeito, como se estivesse feliz com o que aconteceu.

Léo: para falar a verdade, foi melhor para os dois, somos jovens e temos uma longa vida pela frente.

Rafaela: sai daqui, me deixa sozinha.

Léo: tudo bem. (Rafaela pensativa.)

          José vai até o hospital, Dalva o vê e vai falar com ele:

Dalva: o que está fazendo aqui? já sabe o que aconteceu com sua filha? (José pasmo.)


                          Quarta-Feira, 13 de fevereiro

    José e Dalva cara a cara:

José: vim visitar um amigo, e sobre minha filha, não quero saber.

Dalva: porque a trata assim?

José: não te devo satisfação.

Dalva: olha aqui, você a despreza como se o erro dela foi o pior do mundo, mais não tem coisa pior de que o desprezo de um pai, que abre a boca para falar e julgar alguém...

José: olha aqui senhora..

Dalva: olha aqui o senhor, você um monstro, tenho pena da Rafaela em ter um pai como você. (José sai decepcionado e percebe que ela tem razão, mais não admiti.)

     Amanhecer, Júlia avisa ao diretor o que aconteceu com a Rafaela:

Jorge: mais como ela está?

Júlia: bem na medida do possível.

Jorge: brigado pela informação.

     Dalva avisa a Rafaela que José veio até o hospital:

Rafaela: ele veio a minha procura, como ele está?

Dalva: eu sinto muito, ele disse que não veio a sua procura e que ia visitar uma amigo, e disse que não queria saber de você.

Rafaela: sinto tanta falta do meu pai, só ele me entende.

Dalva: ele poderia apagar essa passado e seguir em frente.

Rafaela: mais eu o decepcionei, por mais que ele me avisou.

Dalva: mais não precisava ser tão duro com você.

     Júlia dá força a Léo que conta que se desentendeu com Rafaela:

Júlia: porque falou aquilo, ainda está tudo muito recente.

Léo: eu sei e sei que errei, porém acho que foi melhor para os dois.

Júlia: for vê pelo outro lado, tem razão.

Léo: ela não quer entender, ainda a amo e quero me casar com ela.

Júlia: sei.

        Bruno percebe que está havendo muitos gastos na empresa e avisa a Estela que decide fazer uma economia e avisa aos acionistas da empresa da situação da empresa em uma reunião, Patricia chocada com o pronunciamento da mãe e vai tirar satisfação:

Patricia: estamos falindo, não quero ficar pobre.

Estela: para! precisamos economizar se queremos manter a empresa do seu pai. A primeira coisa é você deixa por alguns meses essas comprinhas.

Patricia: minhas comprinhas, jamais.

Estela: se quiser viver embaixo da ponte, tudo bem.

Patricia: é demais isso para mim.

Estela: não temos escolha.

       Júlia vai para o hospital onde Rafaela está internada. O doutor busca Rafaela para a operação:

Júlia: boa sorte amiga.

Dalva: vai dá tudo certo. (Rafaela é encaminhada para sala de cirurgia.)

Dalva: adivinha quem veio aqui ontem, o pai de Rafaela!

Júlia: sério, ele perdoou a Rafaela?

Dalva: pelo contrário, ele nem sequer entrou, estranho ele disse que ia visitar um amigo e depois não visitou.

Júlia: ele veio visitar a Rafaela sim.

Dalva: como tem tanta certeza?

Júlia: eu o avisei, ele não quer dá o braço a torcer, mais um dia ele vai perceber que está errado.

Dalva: eu espero.


        A cirurgia de Rafaela dá tudo certo e está se recuperando. Dalva, Léo e Júlia vão para suas casas. Anoitecer, José chega no hospital e vê a filha:

José: oh! minha filha, como estou arrependido de tudo que te fiz. (Rafaela ainda dopada acorda.)

Rafaela: pai! (José aflito.)


                         Quinta-Feira, 14 de fevereiro



   José finge não está e vai embora. Ele se emociona com o estado da filha. Amanhecer, no colégio, Sandra marca o dia da palestra sobre as drogas. Tavares da aula para os alunos do terceiro ano do ensino médio. Patricia vê Jorge e Vitor conversando e chega mais perto:

Jorge: parabéns, está mostrando que mudou, estou muito orgulhoso de você.

Vitor: obrigado seu Jorge, por ter me dado aquela chance, hoje percebo que cometi erros e estou
arrependido. E ainda ninguém sabe  o que aconteceu. (Patricia mais desconfiada.)

   Patricia fala para Beatriz que ouviu a conversa:

Patricia: ouvi uma conversa tão estranha hoje do diretor com o Vitor.

Bia: ha!

Patricia: Jorge sabe o que Vitor esconde e não quer me conta, mais vou descobri.

Bia: você quando encasquetar em uma coisa, sei não viu, esquece isso.

Patricia: não, agora eu quero saber e vou descobrir, anota ai!

    Júlia vê José na frente do colégio:

Júlia: o que veio fazer aqui?

José: te agradeci!

Júlia pelo o que?

José: você me fez enxergar que eu errei, ontem eu visitei a Rafaela, mais por favor não conte nada, deixa tomar coragem e ir até lá.

Júlia: estou orgulhoso do senhor, ela se culpa constantemente sobre essa sua aceitação.

José: quero resolver logo essa situação. Obrigado.

    Voltando para sala, Sandra conta aos alunos que haverá uma palestra sobre as drogas, a turma fica ansiosa pela palestra. Horas passam, os alunos largam, Patricia e Bruno vão para empresa. Estela contrata uma jovem chamada Carol, Carol e Bruno se conhecem:

Bruno: nova aqui?

Carol: sim, prazer meu nome é Carol.

Bruno: o meu é Bruno, seja bem vinda. (Estela chega na hora.)

Estela: vocês dois vão trabalhar juntos.

Bruno: tudo bem.

Estela: ensine tudo a ela, ele é meu melhor funcionário Carol, espero que simpatize.

Carol: claro dona Estela.

Bruno: vamos.

      Estela avisa para Patricia que Bruno e Carol vão trabalhar juntos, para vê se faz ciúmes em Patricia:

Patricia: sim, o que é que eu tenho haver com isso, estou puco me lixando para o Bruno.(está com ciúmes.)

Estela: só lhe avisei, então porque tanta irritação?

Patricia: não estou irritada, é que...nada, nada, agora deixa eu ir trabalhar. (Estela gosta do ciúmes da filha.)

      Pela brecha da porta da sala de Bruno, Patricia observa Bruno e Carol juntos e sente raiva. Anoitecer, Patricia vê Bruno e Carol tão amigos e não suporta e solta ironia:

Patricia: já está querendo fisgar a nova funcionária!

Bruno: ela é legal, se ela quiser, eu fico.(Ele vai embora, Patricia morre de raiva.)

    Em casa, Patricia conta para Estela se era realmente necessária a contratação de Carol:

Estela: é claro que sim.

Patricia: a senhora já demitiu varias funcionários, pensei que estava em momento de crise!

Estela: e está, porque todo esse interesse nessa Carol?

Patricia: vou nem responder esta pergunta, boa noite.(Estela rir.)

   Rafaela conta para Dalva que José esteve aqui:

Dalva: acho impossível, nenhuma funcionária me avisou de que você recebeu visita.

Rafaela: eu o sentir, e falei com ele.

Dalva: acho que esteva sobre o efeito da medicação ainda.

Rafaela: pode ser, mais ele parecia tão real.


      Felipe vai até o prédio onde Júlia mora e vai se encontrar com Vivian, os dois conversam enquanto Júlia tomar banho:

Felipe: eu vou conquista-la.

Vivian: espero, sobre aquele nosso combinado, quero que esteja indo bem.

Felipe: tudo certo em jus de conquista-la, estou dando um de amigo. (Júlia ouve e descobre a união dos dois.)


     
                                 Sexta-Feira, 15 de fevereiro

    Júlia chega na sala fingindo que não sabe de nada:

Júlia: oi Felipe! o que está fazendo aqui?

Vivian: seu namorado filha?

Felipe: que isso dona Vivian, somos apenas amigos.

Vivian: eu aprovo.

Júlia: acho que essa não é a hora.

Vivian: vou deixa-lo a sós. Com licença.

Bruno: bem, eu vim, pega o que eu faltei hoje no colégio.

Júlia: precisava vi aqui, ligava primeiro. Mais somos amigos, é para isso.

Bruno: pois é. (Júlia e Bruno mente um para o outro.)

      Júlia liga para Pedro:

Júlia: adivinha o que eu descobri, minha mãe e Felipe estão unidos, eu agora faço parte de um acordo agora, amanhã minha mãe vai me ouvir.

Pedro: não faça isso, finja que não saiba, deixe ela pensa assim, nosso momento vai chegar.

Júlia: não aguento mais minha mãe, mais vou fazer isso por você.

      Amanhecer, na empresa, Patricia vê Carol com Bruno. No banheiro, Carol e Patricia cara a cara:

Carol: olá! (Patricia não responde.)

Carol: você trabalha aqui?

Patricia: o que você pretende?

Carol: não entendi!

Patricia: aqui é uma empresa de respeito, e não um lugar para funcionários terem um caso.

Carol: não estou entendendo o rumo desta conversa.

Patricia: estou falando de você e o Bruno, estou de olho em você.

Carol: não está acontecendo nada entre mim e ele.

Patricia: ficarei de olho. (Carol aflita.)

      Rafaela receberá alta, Júlia avisa a José. Na saída do hospital, Rafaela dá de cara com seu pai:

Rafaela: pai! (emocionada.)

José: filha! (Os dois se abraçam emocionados.)

José: me perdoa filha, me desculpe ter sido tão duro com você.

Rafaela: também lhe devo um pedido de desculpa, não seguir suas orientações.

José: vamos esquecer tudo isso, página virada em nossas vidas. Mais quero lhe fazer uma proposta. (Rafaela emocionada.)

José: volta pra casa, sem você aquela casa não tem sentido.

Rafaela: tudo bem, mais antes de me muda pra lá outra vez, quero agradecer a senhora que me deu força esse tempo todo.

Dalva: que isso, você é como uma filha para mim.

Rafaela: e claro a você minha amiga.

Júlia: aliás fui que convenci seu pai de vir até aqui.

Rafaela: quer dizer que ontem a noite era você mesmo pai?

José: é. (Todos contentes.)


          Rafaela faz as malas, Léo vê e tira satisfação:

Léo: para onde você vai?

Rafaela: voltarei para casa do meu pai.

Léo: mais eu pensei que ficaria comigo.

Rafaela: aconteceu muita coisa, meu pai me perdoou, a meses que estava esperando por isso.

Léo: vai me abandonar?

Rafaela: continuaremos namorados, como sempre foi.

Léo: pensei que queria uma vida ao meu lado.

Rafaela: quero, mais como você mesmo diz somos novos para isso.

Léo: já entendi, ainda está chateada com aquela conversa sobre o filho.

Rafaela: como quer que eu me sinta, mais não é por isso, vamos dá tempo ao tempo. (Léo magoado.)

       Rafaela volta para casa do pai e se emociona ao entrar em seu quarto. Dalva conversa com Léo:

Dalva: Rafaela é uma grande menina.

Léo: ela me abandonou.

Dalva: não é verdade, você que a abandonou nos momentos mais difíceis da vida dela, por incompreensão.

Léo: e agora o que eu faço?

Dalva: com a perda do filho, perdão do pai, muita coisa tá acontecendo, dê tempo ao tempo.(Dalva abraça Léo.)

Léo: tenho medo de perde-la.

Dalva: isso não vai acontecer, mais é claro se você não querer.

     Carol descobre que Patricia é filha de Estela e percebe que ela gosta de Bruno.






   

   

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