Sexta-Feira, 11 de janeiro
Rafaela pergunta a Júlia se ela gosta de Pedro:
Júlia: que isso Rafaela, você não tá achando que estou gostando deste brutamonte está?
Rafaela: não estou achando nada, e sim vendo, mesmo que não admita,mais você está sentindo algo por esse, esse... brutamonte, como você o chama.
Júlia: você é maluca, nunca é que eu gostaria de um homem como ele, afinal apenas estamos nós tratando civilizadamente, só isso.
Rafaela: no começo, você o tratava com ignorância e agora... estranho.
Júlia: não quero discuti com você.
Rafaela: tenho que ir, tenho muita coisa para fazer com dona Dalva, e antes que me esqueça, juízo Júlia!!! (Júlia pensa em tudo que Rafaela falou e da brecha da porta que da acesso ao quarto de Pedro, ela o admira e em seus pensamentos se naga a aceita que o que Rafaela falou tem um pouco de razão.)
Pedro recebe alta, Júlia o leva para casa de ônibus, Pedro e Júlia chegam na favela:
Pedro: desculpe ter que estraga seu divertimento na praia.
Júlia: nada ver, me diverti. Melhoras para você, tenho que ir ante que minha mãe pense que fui sequestrada por um psicopata. (os dois riem. Júlia vai embora, Pedro a admira.)
Estela liga para mãe (Ana), e desabafa sobre o comportamento de Patricia:
Ana: mais essa menina está precisando de umas boas mudanças, não quer mesmo que eu vá para ir te ajudar.
Estela: mãe deixa que eu resolvo, até porque Carlos está me ajudando.
Ana: qualquer coisa, me liga, beijo filha.
Estela: tchau mãe. (Carlos chega na hora.)
Carlos: com quem você está falando?
Estela: com a mamãe, falando da Patricia.(Patricia chega na hora e fica só escutando.)
Carlos: aposto que se sua mãe estivesse aqui, a Patricia mudaria, do jeito que sua mãe é. (Patricia chega no quarto fazendo escândalo.)
Patricia: a vovó está vindo para mim vigiar, é isso mãe?
Estela: não é isso, é que...
Patricia: não precisa explicar, já entendi, vejo que a senhora não a considera como filha não é, falando mal de mim por trás, nunca imaginei....
Carlos: chega! (grita.) sua mãe não falou nada demais, não é a verdade, você que ser sempre ser sustentada pelo esse idiota e sua mãe a protegendo, pensou que seria ser assim para sempre.
Patricia: mais...
Carlos: mais nada, tomei minha decisão, irá trabalhar na empresa, e nem invente de recusar, estou a obrigando.
Patricia: mãe vai permitir que eu trabalhe?
Estela: sim, se é para criar responsabilidade, sim.
Patricia: que inferno. (Estela pensativa, acha exagero de Carlos, mais depois percebe que ele tem razão.
Patricia se tranca no quarto.)
Alex segue Roberto e o ver com um homem e estranha a intimidade dos dois e tira fotos e vai embora. Na verdade, o homem se chama Vitor, irmão de Roberto:
Roberto: depois de ter aprontado muito em Petrópolis, papai te joga nas minhas costas.
Vitor: se eu tiver incomodando eu volto.
Roberto: para, vou ver se eu arrumo uma bolsa na escola onde eu ensino.
Vitor: estudar, é uma palavra que nunca deveria existir.
Roberto: está doido, sem estudo não há futuro, e esta palavra é bom que faça parte de seu vocabulário, ouviu.
Vitor: tá bom.
Na casa de Carlos, Patricia decide sair, mais Carlos ver e tira satisfação:
Carlos: aonde está indo?
Patricia: vou sair com a Bia, só ela me entende.
Carlos: filha estamos fazendo isso para seu bem entenda!
Patricia: meu bem, me obrigando a trabalhar!
Carlos: estamos fazendo com que crie responsabilidade, falamos com você não quis ouvir, era a única medida a fazer, que eu e sua mãe encontramos. Alias, você está de castigo, não deixamos você sair.
Patricia: te odeio pai!! (grita repetindo, enquanto Carlos começa a passar mal, ela não percebe até que ele desmaia. Patricia ver e se desespera.)
Patricia: pai!! (grita, Estela chega na hora e se desespera.)
Estela: o que aconteceu aqui, Carlos fala comigo.(Patricia pasma e se sente culpada.)
Estela: Patricia pede ajuda rápido. (Patricia pede ajuda.)
A ambulância chega e leva Carlos para o hospital, Estela e Patricia o acompanha. Estela tira satisfação com Patricia:
Estela: o que aconteceu naquela sala, você ainda não me respondeu?
Segunda-Feira, 14 de janeiro
No hospital, Estela espera uma resposta de Patricia:
Patricia: discutimos, me desculpe, eu sei que sou culpada.
Estela: já estou farta desse seu comportamento, eu tenho nojo de mim mesmo em deixa você chega a esse ponto. Carlos me alertou desde do começo, e eu nunca quis ouvir porque pensei que podia muda-la.
Patricia: estou me sentindo tão culpada.
Estela: é bom que fique com a consciência pesada mesmo, quem sabe assim, você não reflete de todas suas atitudes.
Estela liga para Bruno avisando sobre o internamento de Carlos. Bruno chega no hospital, Patricia o ver:
Patricia: o que está fazendo aqui? notícia ruim corre rápido na favela!
Bruno: pelo contrário, sua mãe foi quem me ligou avisando.
Patricia: o que! (Estela chega na hora.)
Estela: pois é, poupe suas ironias.
Bruno: como ele está?
Estela: os médicos ainda não deram nenhuma noticia. Estou ficando preocupada. (Um médico chega e avisa.)
Médico: bem, a doença se agravou, não quero ser frio, mais seu Carlos talvez não resista. Eu sinto muito.
Estela: se ele morre, o que vai ser de mim. (Bruno abraça Estela, Patricia se sente culpada.)
Amanhecer, Bruno leva um café para Estela e diz que precisa ir para o colégio, Estela manda Patricia ir também. Patricia provoca Bruno:
Bruno: qual é a tua em garota?
Patricia: eu é que pergunto, o que pretende com isso?
Bruno: será que mesmo nos momentos mais difícil, você é desse jeito. Vai se ferrar. (Patricia tenta discutir,
Bruno vira as costas e nem liga.)
No colégio, Bruno avisa ao diretor. Ingrid e Alex se beijam, Celinha ver e morre de raiva. Sandra marca uma prova surpresa. No intervalo, Sandra manda chama Patricia:
Patricia: posso saber porque me chamou até aqui?
Sandra: quero falar sobre sua nota na prova surpresa, você tirou a menor nota, zero.
Patricia: como assim, eu sou sua melhor aluna, e tenho certeza que me dei bem nesta prova...(Patricia lembra do que Sandra falou, que iria prejudica-la como vingança.)
Patricia: você não pode fazer isso!
Sandra: posso sim! quem é que vai acreditar em você. Você está em recuperação, sinto muito.
Patricia: mais meu pai está internado.
Sandra: o que que o seu pai tem a haver com seus estudos. E bom estudar e tirar no minimo oito, ou lhe reprovo sem dor nem piedade.(Patricia sai chocada.)
No intervalo, Alex amostra as fotos para Léo que fica chocado:
Léo: você não está pretendendo....
Alex: ainda não, vou usar essas fotos quando for realmente necessário.
Léo: tipo?
Alex: ameaça de reprovação!
Léo: boa ideia. Tenho que admiti que isso é errado, mais é bem bolado.
Todos largam, Bruno e Patricia vão direto para o hospital. Carlos pede para fala com Estela:
Estela: meu amor, você vai sair dessa.
Carlos: acho que não Estela, mais quero que saiba que sempre te amei independente de tudo.
Estela: para de falar besteira.
Carlos: o Bruno está ai?
Estela: ele ainda não...(Bruno chega na hora.)
Bruno: estou aqui, pode fala!
Carlos: nós deixem a sós! (Estela e Patricia saem do quarto, Patricia não gosta.)
Bruno: que algo sério você tem para mim fala chefe?
Carlos: eu quero que cuide de minha filha.
Bruno: você não acha que ela já é bem grandinha não!!!
Carlos: mais você sabe muito bem como ela é.
Bruno: você vai sair dessa.
Carlos: desde que lhe conheci, você é como um filho para mim, pela sua capacidade e seu interesse, qualidades que minha filha nunca terá...
Bruno: é só uma fase, ela vai muda.. (Patricia ouve atrás da porta e sofre com o que o pai falou.)
Carlos: eu torço por você. Agora para mim despedir de vez, já que Deus está apressando minha ida, chame as duas.(Bruno chama Estela e Patricia.)
Carlos: Patricia, siga meus conselhos e não irá se arrepende, mesmo com tudo que fez e causou, mais eu te perdoou e sempre te amei filha, não esqueça disso.(Patricia lembra dos bons momentos com o pai e chora.)
Patricia: me perdoe por tudo que lhe causei não sabe o quanto estou arrependida.
Carlos: me dê um abraço. (Os dois se abraçam, Carlos começa a a falece e morre nos braços do pai.)
Patricia: paiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.(grita.)
Terça-Feira, 15 de janeiro
Patricia se desespera com a morte do pai. Bruno a abraça. Estela beija Carlos e diz:
Estela: mesmo você não estando aqui mais, ainda vou te da orgulho, nem que seja a última que eu faça nessa vida.
Bruno tenta acalma Patricia. Jorge recebe a noticia da morte de Carlos. Estela com a ajuda de Bruno organiza o funeral de Carlos. Quando Bruno está indo embora para casa, Patricia o para:
Patricia: obrigado por tudo que está fazendo por nós nesse momento tão difícil.
Bruno: não precisa me agradece, apenas faço o que eu posso, e Carlos era não só um amigo pra mim e sim o meu segundo pai.
Patricia: obrigado pela consideração. Boa noite. (Bruno a segura.)
Bruno: eu estarei aqui para o que precisa, independente de tudo que aconteceu com nós dois. (Bruno vai embora. Em seu quarto, Patricia lembra dos momentos bons que teve na mata com Bruno.)
Estela relembra Carlos em fotografias do passado, Patricia dá força a mãe. Neste momento Ana liga para Estela que atende:
Ana: como você está?
Estela: não está sendo nada fácil.
Ana: é, quando perdi seu pai meu mundo desmoronou, e me perguntei o que vou fazer da minha vida agora. Pensei em até desisti, mais pensei, como vou sustentar minha filha agora, então dei a volta por cima. Sei que não se pode tira proveito dessa situação, não neste momento, mais tenha certeza, você vai reavaliar sua vida neste últimos anos. Pense nisso mais de forma boa.
Estela: só a senhora mesma, obrigado mãe, preciso descansar, amanhã vou me despedir de meu marido.
Ana: descanse filha. (Ana ao desliga, não conta que está indo pro Rio de Janeiro. Ana pega o avião.)
Amanhecer, começa o funeral de Carlos, amigos e familiares dão força a família. Para a surpresa de Estela e para o desespero de Patricia, Ana chega no funeral:
Estela: mãe, você disse que não viria!
Patricia: pois é vó, que mudança tão repentina.
Ana: pois é Patricia, vim para vigiar vocês por um tempo, né mesmo.(irônica.)
Carlos é enterrado. Em casa, Ana coloca Patricia contra a parede:
Ana: se pensa que vai pisa em sua mãe porque seu pai morreu, está muito enganada.
Patricia: do que você está falando?
Ana: não se faça de sonsa, só abri olho. (Estela chama a mãe para almoçar, Patricia chocada.)
No colégio Augusto Severo, Roberto matricula Vitor no colégio. Vitor começa a estudar, Alex ver Vitor:
Alex: é ele!
Léo: ele quem?
Alex: o cara que vi com Roberto, mais que cara de pau. Imagine se Jorge soube disso.
Na sala, Alex conhece Vitor:
Alex: você é novato?
Vitor: sou sim e daí.
Alex: que pergunta, me desculpe, eu me chamo Alex.
Vitor: prazer, meu nome é Vitor.
Alex: bom, você tem família...
Vitor: cara, não sei o que você quer, mais não fui com tua cara. (Alex morga.)
Sandra avisa quem passou na prova surpresa, mais surpresa é a turma que fica ao saber que só Patricia ficou em recuperação. Patricia vai conversar com Jorge:
Patricia: é sobre a recuperação, com tudo que tá acontecendo, eu pensei....
Jorge: eu entendo, mia não é desculpa para não fazer em recuperação. Estude, e boa prova. (Patricia sai com raiva.)
Ana conhece Bruno e gosta dele. Ana busca Patricia e convida Bruno para almoçar:
Ana: menino, Estela falou tão bem de você, vem almoça com a gente.
Bruno: desculpe, mais preciso trabalha. Deixa para outro dia, prazer em conhece-la.
Ana: adorei esse menino. (Patricia não gosta.)
Estela e Bruno chega na empresa. Estela marca reunião com os acionistas. Ana e Patricia vão almoça, Ana a coloca contra a parede:
Ana: menina, porque você trata sua mãe desta forma.
Patricia: olha aqui...
Ana: olha aqui você, primeiro eu exijo respeito ou ninguém te ensinou a respeitar os mais velhos, segundo ou você muda ou é melhor procura um rumo na vida, que deste jeito não pode ficar. Parou de mordomia, você vai ter que me engoli.
Patricia: tudo bem.
Ana: assim tão fácil, menina você acha mesmo que vou acreditar, você enganar os outros mais a mim não.
Rafaela e Dalva vão para clínica, Rafaela faz a ultrassonografia e descobre que é menino. Rafaela conta para Léo:
Léo: menino!! (Léo abraça Rafaela, rola clima, mais Rafaela o evita.)
Léo: porque me evita?
Rafaela: ainda pergunta.
Léo: como queria que eu reagisse.
Rafaela: com mais compreensão, já que esse filho não só fui eu que fiz. (os dois conversam e reatam.)
Depois de termina a reunião, Patricia e Ana chegam na empresa. Estela sem querer cai em cima de Bruno, na hora Patricia e Ana chegam neste momento:
Patricia: o que tá acontecendo aqui? (em ciumada.)