quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
9º Capítulo de "Aborrecentes"
Jorge tira satisfação com Kleber, e com ameaças acaba assumindo a culpa:
Kleber: as meninas correm perigo, até eu fui chantageado por eles.(mente.)
Jorge: não se faça de sonso, então onde eles se encontram....
Kleber: eu não sei.
Jorge: não adianta me engana você sabe muito bem, garotos o peguem e vamos até os sequestradores.
Tavares: eu posso ajudar.
Jorge: não, você já ajudou o bastante. (Tavares se magoa, Sandra gosta. Jorge e os meninos seguem Kleber.)
No acampamento, Patricia evita Bruno que sofre, ele tenta conversar, mas:
Patricia: me esquece, não me procura mais.
Bruno: e tudo que vivemos.
Patricia: você vai contar?
Bruno: você tem vergonha de dizer que ficou com um pobre.
Patricia: não é isso, apenas não confio mais em você. Sabe quando uma pessoa se abre com você e acaba sendo traída e enganada. Eu confiei em você, e na primeira oportunidade se aproveitou de mim!
Bruno: ei! não te abriguei a fazer nada que não quiser-se, não vem agora dá uma de vítima, tô perdendo meu tempo com você, como puder pensa que você tinha mudado. (Bruno vai embora, Patricia sofre e não para de pensar nele.)
Jorge encontra o esconderijo dos contrabandistas e ver as meninas de longe. Tavares denúncia Kleber e os contrabandistas. A polícia chega e invade o casebre de Kleber e descobre o esconderijo dos bandidos. Tavares e a polícia vão atrás das meninas. Escondidos, Jorge arma uma estrategia de invadir sem que os vejam. Alex e Léo escondidos conseguem solta as meninas, Celinha se encantam, os bandidos veem, mas a polícia chega e prendem todos. Todos voltam para o acampamento. Léo percebe Rafaela estranha e pergunta a Júlia:
Júlia: não sei Léo, se eu soubesse te contaria.
Léo: ela tá me evitando, parece até que tenho uma doença contagiosa.
Júlia: dá um tempo para ela, deve ser assunto de família.
Léo: mais ela nunca ficou desse jeito.
Júlia: vou conversar com ela e depois te conto, dependendo da situação.
Os professores, alunos e o diretor voltam para o Rio de Janeiro. Carlos percebe Patricia estranha e vai consola-la:
Carlos: filha!
Patricia: oi pai! (enxugar as lagrimas.)
Carlos: estava chorando, aconteceu alguma coisa que eu não saiba?
Patricia: não aconteceu nada, só estou me lembrando de tudo que vivi naquela mata.
Carlos: tem alguma relação com o Bruno? (Patricia desconfia, Carlos percebe.)
Patricia: não tem nada a ver com aquele mentiroso que se aproveitou de mim. Ai que raiva!
Carlos: filha, posso te fazer uma pergunta?
Patricia: claro.
Carlos: o que aconteceu realmente naquele dois dias que você passou na mata com o Bruno?
Patricia: não quero falar sobre isso, e não aconteceu nada, você acha que eu ia me mistura, pai tá me desconhecendo é?
Carlos: tudo bem, vá descansa, amanhã tem aula. Boa noite.
Patricia: boa noite pai. (Carlos fica pensativo e acha que a filha tá gostando do Bruno.)
Júlia liga para Rafaela e fala que Léo está desconfiando:
Júlia: ele tá te achando estranha, quando pretende conta toda a verdade para ele?
Rafaela: tô sem coragem!
Júlia: você quer que eu te ajude?
Rafaela: não, eu tenho que resolver essa situação, sozinha.
Júlia: tudo bem, ok. Só não vai fazer besteira. Boa noite.
Rafaela: boa noite, e até amanhã.
Amanhecer, todos voltam para o colégio. Léo tira satisfação com Rafaela:
Léo: o que está acontecendo, me evita!
Rafaela: só não quero falar.
Léo: o que ta´acontecendo, eu posso ajudar?
Rafaela: não é ajuda, olha, eu vou esclarecer tudo hoje, me encontra na praça hoje ao largar.
Léo: tudo bem, mais você não pode adianta?
Rafaela: não! (os dois voltam para sala.)
Jorge chama Tavares para conversar:
Tavares: é sobre o passeio?
Jorge: é sim! precisamos ter uma conversa muito séria. Pensei muito e já tomei minha decisão.
Tavares: estou demitido não é?
Jorge: sinto muito.
Tavares: eu juro que foi um simples acidente, me desculpe.
Jorge: Tavares você colocou todo mundo em risco, eu confiei em você. Você foi um irresponsável. Desculpe, essa é a decisão mais sensata. (Tavares sofre.)
Os alunos largam, Carlos chama Bruno para conversar:
Bruno: me desculpe pela sua filha, sei que fui um irresponsável, eu....
Carlos: ei, ei, ei! não é sobre a Patricia que quero falar.
Bruno: não! e é sobre o que?
Carlos: quero lhe fazer uma proposta.
Bruno: proposta!
Carlos: você tem força de vontade e garra. Você por mais que pouco conseguiu coloca juízo na cabeça da minha filha. Minha proposta é a seguinte, quer trabalhar na minha empresa? antes que recuse, lhe darei um tempo. (Patricia chega, Carlos e Bruno ficam sem jeito. A caminho de casa, Carlos conta para Patricia dá proposta e não concorda, Patricia conta para Estela que fica chocada.)
Na praça, Léo e Rafaela frente a frente.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário